Ao unir as características naturais da Lezíria – o Tejo, com a simplicidade vegetal para a cestaria – às grandes actividades agrícolas – o vinho, com as madeiras para a tanoaria – temos uma perfeita união entre natureza e homem. Na Lezíria do Tejo descobrimos a ruralidade em matéria de cestaria, mobílias de verga produzidas em aldeias da “charneca” e ainda os célebres bordados da Glória do Ribatejo, em Salvaterra de Magos. A olaria e o ferro são comuns a Santarém, Coruche, Golegã e Chamusca. Há que visitar centros de compra de artesanato como o da Chamusca, independentemente da frequência de feiras e mercados. A vivência da arte de cavalgar associa-se na Golegã e em Coruche aos trabalhos em pele e couro, para não falar em mestres alfaiates para a arte do toureio.
Informação gentilmente cedida pela Região de Turismo do Ribatejo